Esse nó no peito
Que engasga a garganta
Na falta do leito
Do calor da cama
Esse peso nas costas
Que encharca os olhos
Por um mundo tão feio
Que me parte ao meio
Essa vida ingrata
De sentimentos pequenos
E vontades mesquinhas
Por um troco ingênuo
De alguém sem maldade
Ou sem a menor vontade
De ganhar qualquer moeda
Em troca de sua verdade
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Estava sentindo falta dessa sua "voz".
Postar um comentário